Representa cada grávida através de um cartão, em que são expressos os principais dados clínicos e de risco.

Através desta representação visual, permitimos:

• Identificar de forma imediata os casos prioritários;
• Comparar perfis de risco entre grávidas;
• Apoiar a decisão clínica, com base em protocolos nacionais e internacionais;
• Otimizar o planeamento e vigilância dos partos, a afetação de recursos e a definição de planos de parto.
• Facilitar a interpretação rápida e minimizar erros, promovendo uma abordagem baseada em dados.

Baseado em critérios clínicos validados e recomendações da DGS, permite:

• Identificar fatores de risco maternos, obstétricos e clínicos, com base no histórico da utente e nas condições da gravidez;
• Classificar automaticamente o risco gestacional, promovendo decisões clínicas informadas;
• Sugerir condutas específicas e personalizadas para cada perfil de risco;
• Apoiar a articulação entre os Cuidados de Saúde Primários e o nível hospitalar.

• Facilita a vigilância ativa das gestantes com maior probabilidade de cesariana;
• Apoia a tomada de decisão em tempo real, com base em critérios objetivos;
• Promove uma prática obstétrica mais segura e fundamentada.

• Permite analisar a distribuição das grávidas por grupo de Robson, identificar tendências e comparar com benchmarks nacionais e internacionais;
• Ajuda a monitorizar taxas de cesariana e avaliar estratégias de redução, de forma sustentada;
• Contribui para auditorias clínicas, estudos de caso e melhoria contínua da qualidade.

Baseado nas orientações mais recentes da Direção-Geral da Saúde (Ordem 002/2023), este módulo permite:

• Avaliar de forma sistemática critérios clínicos relacionados com a história obstétrica, condições maternas atuais e avaliações do terceiro trimestre;
• Gerar automaticamente uma classificação do risco (baixo risco ou vigilância acrescida), com base na presença ou ausência de fatores de risco identificados;
• Guiar a equipa multidisciplinar na tomada de decisões informadas sobre o local, o tipo de assistência e os profissionais envolvidos no parto.

Alinhado com as orientações do Royal College of Obstetricians & Gynaecologists (RCOG), esta ferramenta:

• Facilita a estratificação do risco de forma objetiva;
• Apoia a decisão sobre medidas profiláticas a implementar;
• Promove a segurança clínica no pós-parto, uma fase crítica para a saúde materna.

Utilizando o algoritmo desenvolvido em conjunto pelo Colégio Europeu de Obstetrícia, o Colégio Americano e a OPAS/OMS, atualmente utilizado no programa Zero Mortes Maternas da OPAS/OMS.

Este  dashboard permite:

• Avaliar de forma estruturada o risco de hemorragia, em três momentos críticos: pré-natal, admissão obstétrica e intraparto;
• Classificar automaticamente o risco em quatro categorias: baixo, médio, alto e não avaliado;
• Apoiar a definição de condutas preventivas e protocolos de atuação clínica, ajustados ao nível de risco da grávida.

Representa cada grávida através de um cartão, em que são expressos os principais dados clínicos e de risco.

Através desta representação visual, permitimos:

• Identificar de forma imediata os casos prioritários;
• Comparar perfis de risco entre grávidas;
• Apoiar a decisão clínica, com base em protocolos nacionais e internacionais;
• Otimizar o planeamento e vigilância dos partos, a afetação de recursos e a definição de planos de parto.
• Facilitar a interpretação rápida e minimizar erros, promovendo uma abordagem baseada em dados.

Baseado em critérios clínicos validados e recomendações da DGS, permite:

• Identificar fatores de risco maternos, obstétricos e clínicos, com base no histórico da utente e nas condições da gravidez;
• Classificar automaticamente o risco gestacional, promovendo decisões clínicas informadas;
• Sugerir condutas específicas e personalizadas para cada perfil de risco;
• Apoiar a articulação entre os Cuidados de Saúde Primários e o nível hospitalar.

• Facilita a vigilância ativa das gestantes com maior probabilidade de cesariana;
• Apoia a tomada de decisão em tempo real, com base em critérios objetivos;
• Promove uma prática obstétrica mais segura e fundamentada.

• Permite analisar a distribuição das grávidas por grupo de Robson, identificar tendências e comparar com benchmarks nacionais e internacionais;
• Ajuda a monitorizar taxas de cesariana e avaliar estratégias de redução, de forma sustentada;
• Contribui para auditorias clínicas, estudos de caso e melhoria contínua da qualidade.

Baseado nas orientações mais recentes da Direção-Geral da Saúde (Ordem 002/2023), este módulo permite:

• Avaliar de forma sistemática critérios clínicos relacionados com a história obstétrica, condições maternas atuais e avaliações do terceiro trimestre;
• Gerar automaticamente uma classificação do risco (baixo risco ou vigilância acrescida), com base na presença ou ausência de fatores de risco identificados;
• Guiar a equipa multidisciplinar na tomada de decisões informadas sobre o local, o tipo de assistência e os profissionais envolvidos no parto.

Alinhado com as orientações do Royal College of Obstetricians & Gynaecologists (RCOG), esta ferramenta:

• Facilita a estratificação do risco de forma objetiva;
• Apoia a decisão sobre medidas profiláticas a implementar;
• Promove a segurança clínica no pós-parto, uma fase crítica para a saúde materna.

Utilizando o algoritmo desenvolvido em conjunto pelo Colégio Europeu de Obstetrícia, o Colégio Americano e a OPAS/OMS, atualmente utilizado no programa Zero Mortes Maternas da OPAS/OMS.

Este  dashboard permite:

• Avaliar de forma estruturada o risco de hemorragia, em três momentos críticos: pré-natal, admissão obstétrica e intraparto;
• Classificar automaticamente o risco em quatro categorias: baixo, médio, alto e não avaliado;
• Apoiar a definição de condutas preventivas e protocolos de atuação clínica, ajustados ao nível de risco da grávida.